Olho do cidadão
O cidadão tem um conjunto de direitos e deveres que estão sujeitos em
relação á sociedade em que vive. Cidadão e cidadania dizem respeito á noção de
direitos especialmente os direitos políticos, que permitem ao individuo
intervir na direcção dos serviços públicos do estado, participar de modo
directo ou indirectamente na formação do governo e na sua administração,
portanto, o cidadão tem direito á vida, liberdade, propriedade, e igualdade perante
a lei, ou seja, os direitos civis são apresentados como ponto de saída,
participando dos destinos da sociedade e ter seus direitos políticos.
O olho cidadão tem como objectivo estimular a participação contínua e precisa do cidadão moçambicano, visto que o seu papel ainda deixa muito a desejar, ele não se faz sentir como um agente mobilizador da “indústria social”, dai a necessidade de atingir o nível de participação do cidadão moçambicano é maior, visto que com este valor social alguns problemas podiam ser resolvidos em tempo real e de maneira eficaz.
O olho cidadão pretende impulsionar o teor de participação do cidadão moçambicano em diferentes esferas de produção da nossa nação, meus caros é chegado a hora de abrir os olhos, as coisas não de acontecer sobre um olhar impávido do cidadão, temos que alavancar as sinergias de participação no nosso país, não podemos esperar que tudo seja feito pelo governo.
O olho cidadão tem como objectivo estimular a participação contínua e precisa do cidadão moçambicano, visto que o seu papel ainda deixa muito a desejar, ele não se faz sentir como um agente mobilizador da “indústria social”, dai a necessidade de atingir o nível de participação do cidadão moçambicano é maior, visto que com este valor social alguns problemas podiam ser resolvidos em tempo real e de maneira eficaz.
O olho cidadão pretende impulsionar o teor de participação do cidadão moçambicano em diferentes esferas de produção da nossa nação, meus caros é chegado a hora de abrir os olhos, as coisas não de acontecer sobre um olhar impávido do cidadão, temos que alavancar as sinergias de participação no nosso país, não podemos esperar que tudo seja feito pelo governo.
Qualidade de ensino de Moçambique
Quando se fala da qualidade de ensino em Moçambique levantam-se muitas
questões á volta do assunto, pois não se sabe se a má qualidade de ensino
deriva da má formação dos professores, turmas numerosas, a carga horária que se
presume ser pouco, visto que os alunos não tem muito tempo na escola, mas sim
passam a maior parte do tempo em casa, principalmente no ensino primário, onde
temos três turnos lectivos, a falta de equipamentos escolares, a falta de
interesse dos alunos, a falta da motivação dos professores.
Será que o novo currículo esta desajustada da realidade do nosso país? Ou tem a ver com os baixos e magros salários que os professores auferem?
Ou porque a sociedade moçambicana não está preparada com o sistema de ensino vigente, por estar “turbulenta” (devido a pobreza, as calamidades que assolam o país anualmente, as influências estrangeiras mal interpretadas), será que os encarregados de educação dão um acompanhamento contínuo aos seus educandos?
Enfim são um conjunto de factores que estão por detrás da má qualidade de ensino em Moçambique, contudo a que dar uma mão palmatória aos esforços que o governo tem empreendido com vista a catapultar a qualidade de ensino do nosso país, a título de exemplo o mistério de educação actualmente está numa campanha de os professores licenciados não leccionarem nas instituições superiores, mas sim nas instituições do ensino médio, e nas instituições de ensino superior devem leccionar docentes qualificadores com uma categoria de mestrado ou doutoramento, o que antes era impossível pela falta de quadros.
É de referir que os trabalhos que o governo faz são ainda abismais para se atingir a qualidade desejada, porque o problema da má qualidade de ensino não se pode resolver actuando em uma única dimensão, a que ver este problema como uma conjuntura, portanto para resolver a qualidade de ensino sugere se a formação mais profissional dos docentes, oferecendo melhores condições de trabalho e adianta se também a aposta nas infra-estruturas escolares melhoradas, e que não só se restringem nas zonas urbanas, mais sim em todo o país.
Será que o novo currículo esta desajustada da realidade do nosso país? Ou tem a ver com os baixos e magros salários que os professores auferem?
Ou porque a sociedade moçambicana não está preparada com o sistema de ensino vigente, por estar “turbulenta” (devido a pobreza, as calamidades que assolam o país anualmente, as influências estrangeiras mal interpretadas), será que os encarregados de educação dão um acompanhamento contínuo aos seus educandos?
Enfim são um conjunto de factores que estão por detrás da má qualidade de ensino em Moçambique, contudo a que dar uma mão palmatória aos esforços que o governo tem empreendido com vista a catapultar a qualidade de ensino do nosso país, a título de exemplo o mistério de educação actualmente está numa campanha de os professores licenciados não leccionarem nas instituições superiores, mas sim nas instituições do ensino médio, e nas instituições de ensino superior devem leccionar docentes qualificadores com uma categoria de mestrado ou doutoramento, o que antes era impossível pela falta de quadros.
É de referir que os trabalhos que o governo faz são ainda abismais para se atingir a qualidade desejada, porque o problema da má qualidade de ensino não se pode resolver actuando em uma única dimensão, a que ver este problema como uma conjuntura, portanto para resolver a qualidade de ensino sugere se a formação mais profissional dos docentes, oferecendo melhores condições de trabalho e adianta se também a aposta nas infra-estruturas escolares melhoradas, e que não só se restringem nas zonas urbanas, mais sim em todo o país.